Meu quintal

Meu quintal

terça-feira, 17 de junho de 2008

Bruscheta de queijo brie e presunto parma

Olha que entradinha cheia de bossa... Faça rodelas de pão italiano, passe alho dos dois lados e um pouco de azeite. Leve ao fogo numa grelha e qdo estiverem assadinhas, retire e coloque um pedaço de queijo brie e fatias de presunto parma. Volte ao forno só para derreter o queijo.

Tataki de Atum

Esse prato de origem oriental é tão saboroso quanto fácil.

Pegue um filé de atum, espete em dois garfos e ponha diretamnte na chama do foto. Toste-o, com o cuidado de que só asse por fora. Depois, corte em fatias e cubra com gengibre ralado e cebolinha. Na hora de comer, molhe-o no molho sakura. Observe que o atum fica cozido por fora e cru por dentro e essa consistência distinta dá um sabor bem especial.

A técnica de quebrar ovos

Olha aí nossa aula no Atelier. Nesse momento o colega aprendia a quebrar ovos com a chef Silvia Bresser. Nós outros, enquanto isso, não parávamos de rir. Pois é... a "vida só é possível reiventada", como disse Cecília Meireles.

Mais do que uma aula, um grande programa!


Esse espaço é o Atelier Gourmand, escola de gastronomia de São Paulo. A gente aprende com grandes chefs, num lugar charmoso e cheio de gente legal.

O bom das aulas é que todo aluno pratica, se diverte, aprende e leva sua produção para casa ( no meu caso, para o hotel). Quando vou a São Paulo, é impossível não fazer uma ou duas aulas no Atelier e é sempre um grande programa, melhor do que teatro, musicais ou qualquer sessão de psicoterapia. kkk (ah, ia esquecendo: não estou ganhando nenhuma comisão pela propaganda, não)

Salmão de ervas com arroz crocante

Essa receita é um convite a preparar uma comida saborosa, leve e sem muito trabalho. Tempere um filé de salmão com pimenta branca e sal. Acrescente tomilho, alecrim e salsa. Ponha numa travessa refratária com um fio de azeite. Coloque no forno por 20 minutos.
Agora, o arroz: faça o arroz como de costume. Depois de cozido, coloque parte dele numa travessa e cubra com amêndoas laminadas, gergelim preto e castanhas de caju trituradas. Por cima coloque o restante do arroz e por cima dessa camada, cubra com mais amêndoas, mais gergelim e mais castanhas de caju. Se desejar mais um acompanhamento, faça um purê de batata ou macacheira que cai muito bem.

O tempo não pára...

O tempo não pára e a gente ainda passa correndo. Essa é a sensação que tenho ao me dar conta dos tantos dias que se passaram sem me dar trégua para postar nesse meu blog esquecido. Ainda bem que tem alguns leitores ( poucos, mas bons) que passaram a me cobrar atualizações. Devo, portanto, a essas pessoas, estar parando agora e colocando aqui algumas das receitas ou dos bons momentos vividos na cozinha, nesse tempo de sumiço. E recomeço com esse prato de origem italiana, fácil de preparar e muito saboroso: Ossobuco com risoto de Açafrão.
Vamos lá: Ponha três ossobucos numa panela de pressão com um fio de óleo. Por cima coloque alho, pimenta preta, uma cebola picada, salsa, sálvia, um potinho de molho de tomate ( esse mesmo...industrializado) e cinco tomates sem sementes, sal. Agora é só fechar a panela e cozinhar por 45 minutos. Abriu, tá pronto! Atente para o fato de não colocar água, ele cozinha no líquido que sai do tomate e demais ingredientes, daí o sabor. Agora, vamos ao risoto, quase tão fácil quanto o ossobuco. Para duas pessoas, uma xícara de arroz arbóreo bem cheias. Refogue em óleo e alho. Acrescente uma xícara de vinho branco. Quando evaporar, vá acrescentando, aos poucos, caldo de carne ( se vc tiver feito em casa, ótimo. Caso contrário, não vamos perder a pose, usemos os cubinhos mesmo que ao final dá tudo certo). O risoto fica no fogo em torno de 18 a 20 minutos e sempre mexendo.Quando estiver quase pronto, coloque uma colherinha de açafrão. Desligue, ponha um pouco de queijo parmesão ralado, um pouco de creme de leite e uma colher de manteiga. Sirva logo em seguida.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Refletindo...

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundos, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.
Carlos Drummond de Andrade